À Lareira
Serão Lento, o poemaVai ardendo e abrindoNa fogueira.E ponho-me a cantá-lo,Sonolento:Lume AlentejanoDe lenha de azinho;Calor do calor...O Sol da Charneca,Depois de ser tronco,Depois de ser rama,Depois de cortado,Depois de secarÀ própria torreira,Ainda a brilharNo Céu da lareira!Miguel Torga/Antologia Poética - fotografia/teresinha
Jelica,
ResponderEliminarPenso que foi este poema que leste ontem.
Não conhecia e gostei muito.
beijinhos com cheiro a azinho :D
(gosto de analisar imagens e nesta descobri uma face com cabelos cor de fogo. Vê se descobres)
Foi este sim, Isabel.
ResponderEliminarTambém achei lindo e levei-o na esperança de encontrar uma lareira acesa*
(Ampliei a imagem e descobri não uma, mas duas faces. Depois de alertada por ti, é certo)
bjs para ti
Oh que giro também vejo duas faces!
ResponderEliminarE senti um calorinho...
A propósito, tou gelada neste dia cinzentão e frio!
Que fartação!
O objectivo das lareiras, é ese mesmo Carolina, aquecer!
ResponderEliminarTemos também o Sol a brilhar lá fora, nesta tarde de Inverno.
O dia cinzentão, já passou!
Beijinho e lenha de azinho;)
A lenha desta lareira é muito boa. Arde desde o dia 30 e continua a aquecer!!!
ResponderEliminarbeijinhos :D
É lenha de azinho!
ResponderEliminarPara dizer a verdade, nesta lareira a lenha arde agora numa "Salamandra".
Aquece melhor ainda mas, gostava mais de ver a lareira assim...!
Bjs